quinta-feira, 13 de março de 2014

Inauguração

Ando com uma vontade de escrever... Mas a falta de tempo e disposição, somada à falta de criatividade, adiou um pouco os planos.

Inauguro esse blog, então, com o que eu li e ouvi recentemente.

Ouvi: City and Colour

Ouvi a música Thirst na 89fm várias vezes, mas não conseguia descobrir nem o nome da música nem a banda.

Quando eu quero saber "Qual é a Música" (como diria Silvio Santos), eu pego um trecho da letra e jogo no Google. O santo Google me entrega a ficha corrida e eu fico feliz.

Só que........ Eu entendia a letra toda errada. Nada a ver o que eu ouvia com a letra de fato. Aí, domingo cedo, estava eu no carro ouvindo rádio. Troquei de estação e a música estava terminando. Fiquei triste, mas na sequência o locutor disse o nome da banda e o nome da música! :D

Na hora peguei o celularzinho e joguei no Google, que caiu no YouTube, e eu consegui ver o clipe e ouvir a música. Linda por sinal.

No mesmo domingo de noite peguei no YouTube um vídeo com um show e coloquei pra tocar. E as músicas são todas lindas. Amei demais.

Já providenciei o último CD da banda, The Harm and The Hurry (2013) Ainda não ouvi o CD todo, mas todas as faixas que eu ouvi, curti.

Vale a pena. Muito.

Li: muuuuita coisa!

Tenho fases em que eu leio muito, e fases em que eu mal leio. Nessa fase ando lendo bastante. Vou falar brevemente dos livros que li recentemente, fora de ordem cronológica:

- Corações Sujos, de Fernando Morais: não costumo ler livros de não ficção. Mas ganhei esse livro no natal, faz um tempo, e resolvi ler. Comecei, parei, voltei... Esse ano, enfim, terminei. O livro é bom, bem escrito, mas cara... Como meus antepassados eram loucos!! Pirados da cabeça! Na verdade, não só os japoneses. Acho que a situação deixa todo mundo meio maluquinho. Eu também ficaria...

O livro conta a história da imigração japonesa no Brasil, e muito do que se passou com a colônia durante a Segunda Guerra Mundial.

Foi bem interessante ler a história da "minha família", pois sabia (e ainda sei) muito pouco sobre minha origem.

Valeu a pena. Mas não leria de novo. E nem emprestaria pra um amigo com a indicação "cara, vale muito a pena ler, se joga".

- A estrela mais brilhante do céu, de Marian Keyes: amo a autora, sou até meio suspeita para falar. Gostei bastante do livro, mas definitivamente não foi o melhor que eu já li dela. A história é contada do ponto de visa de uma "estrela" que fica fuçando a vida de moradores de um prédio, sendo que todas são entrelaçadas no final. Bonito o livro.

A Marian Keyes sempre aborda assuntos cotidianos que a gente tenta empurrar para baixo do tapete porque incomodam. Nesse, ela trata um pouco sobre um estupro e como isso afeta a vida dos envolvidos. Trata também sobre a essência das pessoas, e claro, sobre o amor. Lindinho!

Leria de novo (caso fosse necessário) e empresto com certeza (aliás, já emprestei. Está na segunda pessoa).

- The Mystery of Mercy Close, da Marian Keyes (em português, O Mistério de Mercy Close): esse livro conta a história da irmã Helen Walsh. Quem lê Marian Keyes sabe que a família Walsh é composta por várias irmãs e cada uma tem um livro. Esse livro "fecha" a família. A Helen é a caçula, a pequena e linda mas meio desajustada.

Helen trabalha como detetive particular. Tem um namorado lindo, um apartamento dos sonhos, mas de repente, com a crise, não consegue mais pagar as contas e se vê obrigada a voltar para a casa dos pais. Ela aceita trabalhar em um caso só pelo dinheiro, e a história gira em torno dela e do caso em que ela está trabalhando. Bem legal.

Neste livro, Marian Keyes aborda o tema "depressão" e mostra como é difícil lidar com essa doença.

Leria de novo (caso fosse necessário) e emprestaria com certeza, se não tivesse comprado e-book. Taí um motivo pra eu não curtir muito e-books.

- The Perks of Being a Wallflower, de Stephen Chbosky (em português, As Vantagens de Ser Invisível): é um livro infanto-juvenil, eu sei. Mas quis ler assim mesmo.

É um livro fácil de se ler, tipo "leia em um dia". O menino Charlie escreve cartas para um "amigo". E o livro todo é assim. Você lê a história através das cartas que Charlie escreve. Ele descreve seu cotidiano na escola, com os amigos e com a família.

É bonitinho, mas de fato é infanto-juvenil.

Leria de novo, já que é fácil de ler e passa bem o tempo, e emprestaria. Aliás, ele já tem destino para doação.

Li mais coisas, mas deixo pra um próximo post.

Beijinho!



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